Não existe ainda um dado preciso e atualizado sobre as perdas na armazenagem de grãos. No entanto, estima-se pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) e por entidades como a Abrapós (Associação Brasileira da Pós-Colheita) que os prejuízos fiquem entre 5% a 20% na pós-colheita dependendo do manejo de cada produtor. O principal fator de perdas dentro do silo é o apodrecimento de grãos ou ataque de insetos-praga por causa do calor gerado no interior. Existem algumas tecnologias disponíveis no mercado brasileiro para tentar reduzir este problema. Uma delas é a máquina de resfriamento dos silos, que mantém a temperatura em torno de 15º. Dessa forma, os insetos ficam hibernando, não há eclosão de ovos, a qualidade dos grãos é mantida e não há a necessidade do uso de inseticidas.
— Nós baixamos a temperatura da massa de grãos dentro do silo de 30º para 15º. A parte de baixo do silo vai ficar em torno de uns 12º e o último anel do silo deve ficar cerca de 16º. Abaixo de 17º você não tem a eclosão dos ovos dos insetos-praga. Este produto fica armazenado com segurança entre 120 a 210 dias com um único sistema de resfriamento. A tecnologia reduz entre 90% a 95% as perdas na armazenagem. Um produtor que tem uma armazenagem de 50 mil toneladas, tem uma quebra técnica de 3%, já são 1.500 toneladas que ele perde. É inadmissível a pessoa gastar dinheiro para plantar, gastar dinheiro para colher e perder este produto dentro da sua unidade armazenadora — explica Roberto Bortolotto, diretor comercial da Cool Seed.
O custo de energia é de 2 a 3 kw por tonelada de produto resfriado. Segundo Bortolotto, transformando em reais, o preço fica em torno de R$ 0,53 centavos a R$ 0,58 por tonelada de produto. Em um silo de capacidade de 3 mil toneladas, o produtor vai gastar em torno de R$ 2.200 a R$ 2.800 de energia para armazenar por até 8 meses o produto e não vai ter gastos com aplicação de químicos. A tecnologia foi mostrada durante o IV Simpósio Sul Brasileiro de Qualidade do Arroz, que aconteceu entre os dias 8 e 10 de dezembro, em Pelotas, Rio Grande do Sul.
Os produtores interessados em maiores informações devem entrar em contato com a empresa através do telefone (45) 3231-1677 ou pelo site www.coolseed.com.br.
— Nós baixamos a temperatura da massa de grãos dentro do silo de 30º para 15º. A parte de baixo do silo vai ficar em torno de uns 12º e o último anel do silo deve ficar cerca de 16º. Abaixo de 17º você não tem a eclosão dos ovos dos insetos-praga. Este produto fica armazenado com segurança entre 120 a 210 dias com um único sistema de resfriamento. A tecnologia reduz entre 90% a 95% as perdas na armazenagem. Um produtor que tem uma armazenagem de 50 mil toneladas, tem uma quebra técnica de 3%, já são 1.500 toneladas que ele perde. É inadmissível a pessoa gastar dinheiro para plantar, gastar dinheiro para colher e perder este produto dentro da sua unidade armazenadora — explica Roberto Bortolotto, diretor comercial da Cool Seed.
O custo de energia é de 2 a 3 kw por tonelada de produto resfriado. Segundo Bortolotto, transformando em reais, o preço fica em torno de R$ 0,53 centavos a R$ 0,58 por tonelada de produto. Em um silo de capacidade de 3 mil toneladas, o produtor vai gastar em torno de R$ 2.200 a R$ 2.800 de energia para armazenar por até 8 meses o produto e não vai ter gastos com aplicação de químicos. A tecnologia foi mostrada durante o IV Simpósio Sul Brasileiro de Qualidade do Arroz, que aconteceu entre os dias 8 e 10 de dezembro, em Pelotas, Rio Grande do Sul.
Os produtores interessados em maiores informações devem entrar em contato com a empresa através do telefone (45) 3231-1677 ou pelo site www.coolseed.com.br.
www.diadecampo.com.br
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